Ginástica rítmica, uma modalidade que faz bem para o corpo e para o desenvolvimento social

Nosso Clube oferece aulas e treinos para faixa etária entre 4 e 15 anos

 
Modalidade que encanta pela graciosidade e precisão, a ginástica rítmica proporciona uma série de benefícios para quem a pratica. No Nosso Clube, há aulas e treinos para crianças e jovens de 4 a 15 anos, num total de 60 praticantes. Há ainda mais 90 inscritas no projeto envolvendo escolas e crianças da comunidade, numa parceria com a Prefeitura de Limeira. 
 
“A GR propicia desenvolvimento motor por meio de movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo”, detalha Bruna Antônio, uma das professoras do Nosso Clube. Além disso, ela destaca a disciplina, a socialização entre as crianças, a percepção das responsabilidades e o gosto pelos hábitos saudáveis como outros pontos positivos desse esporte, que ganha bastante projeção principalmente nas Olimpíadas.
 
Combinando movimentos corporais a elementos de balé e dança teatral, a GR tem suas raízes fincadas no século 19, mas começou a ser reconhecida como esporte na década de 1940, na União Soviética, onde teve seu primeiro evento competitivo. Em 1963, seria realizado, na Hungria, o primeiro campeonato mundial, com a participação de 10 nações. Em 1980, foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional e integrou os Jogos de Moscou como modalidade de apresentação.
 
Em 1984, na Olimpíada de Los Angeles, passou a ser modalidade competitiva com eventos individuais. E a partir dos Jogos de Atlanta, em 1996, também passou a ser disputada em provas de conjunto. Além das provas de mãos livres, a GR tem disputas com cinco aparelhos: corda, arco, bola, maças e fita. 
 
Ao ingressar nas aulas, as crianças participam de atividades lúdicas, quando têm o contato com os cinco aparelhos. Aos poucos, passam a participar das ações básicas da modalidade. “Quanto mais cedo começar, melhor, mas nada impede iniciar a GR na adolescência, como uma prática esportiva, sem objetivo de competições”, destaca Bruna Antônio, que também é árbitra estadual da modalidade.
Voltar

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, personalizar a publicidade e recomendar conteúdos de seu interesse. Ao 'Prosseguir' você concorda com o monitoramento.

Para mais informações, consulte a nossa Política de Privacidade e Política de Cookies

Prosseguir